A prof. explica
terça-feira, 22 de novembro de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Ler é um ato de coragem e de libertação. A leitura abre os nossos olhos e as nossas mentes de forma que jamais voltamos a nossa forma inicial. Depois que passamos pelos momentos de introspecção e de autoconhecimento que somente a leitura é capaz de proporcionar, deixamos para trás as diversas prisões, como o medo, a ingenuidade e a inocência, que limitam a nossa real capacidade de sermos quem somos ou quem queremos ser, para nos tornarmos seres intelectualmente livres, compreendendo os aspectos que fazem de nós pessoas únicas. Ler é um ato de liberdade, de voo interno direto para as ambições mais íntimas do nosso ser. Assim, para promover esse momento de instrospecção e de autoconhecimento, ou simplesmente para sanar a sua necessidade de ficção, separei nesta postagem alguns contos, que tratam dos mais diversos temas que povoam a mente do ser humano desde sempre e que podem ser encontrados nos links abaixo.
- Negrinha (Monteiro Lobato)
http://www.bancodeescola.com/negrinha.htm
- Zap (Moacyr Scliar)
http://www.releituras.com/mscliar_zap.asp
-Crônica sem jabuticabas (Antônio Prata)
http://professoraceciliavidal.blogspot.com.br/2010/04/cronica-sem-jabuticabas.html
-O homem que sabia javanês (Lima Barreto)
http://www.releituras.com/limabarreto_javanes.asp
-Venha ver o pôr do sol (Lygia Fagundes Telles)
http://www.beatrix.pro.br/index.php/venha-ver-o-por-do-sol-lygia-fagundes-telles/
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Para os alunos que seguiram a minha indicação e leram o texto "O fazedor de velhos" de Rodrigo Lacerda, estou disponibilizando este teste. Assim, responda as questões abaixo, considerando a obra em questão. Só lembrando, o texto ainda está na Loja "Pintando o 7".
Para obter o resultado do teste, entre em contato:
Facebook: https://www.facebook.com/amandaroberta.sanchezcampos
e-mail: profamandaroberta@hotmail.com
Boa sorte!
- Quem escreveu o livro “O fazedor de Velhos”?
( ) Lygia Bojunga ( ) Monteiro Lobato ( )
Rodrigo Lacerda ( ) Diego Lacerda
- Quem é a personagem principal no livro?
( ) Ana Paula ( ) Mayumi ( ) Professor Nabuco ( ) Pedro
- Quem incentivava Pedro a fazer suas leituras?
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- Tendo lido o livro execute a atividade a seguir. Utilize “V” para as sentenças que são verdadeira e “F” para as sentenças que são falsas.
( )
I-Juca-Pirama de Gonçalves Dias conta a história de um guerreiro
que não era nada corajoso e vivia envergonhando o próprio pai.
( )
A história do Rei Lear de Willian Shakespeare conta sobre a tragédia
que viveu uma família, em que o pai desprezava a única filha que
verdadeiramente o amava.
( )
O guarani de José de Alencar conta uma história de terror sobre
monstros marítimos que assombravam os mares brasileiros.
- Coloque os acontecimentos em ordem da mesma maneira como se desenrola o conto.
( )
O professor Azevedo apresenta a Pedro o professor Nabuco
( )
Mayumi volta para a França
( )
O professor Nabuco adoece e morre
( )
Pedro se declara para Ana Paula
( )
Um dia Pedro retorna a casa do professor e encontra Mayumi
( )
Pedro inicia seus estudos sobre personagens
( )
O tempo passa e Pedro se vê em dúvidas sobre a faculdade
- Você se identificou com o personagem em algum momento da leitura? Por quê?
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segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Crônica sem jabuticabas
Estava sentado no fundo do ônibus
vazio. Dia ensolarado, trânsito livre, uma brisa amena e improvável
lambia a cidade de São Paulo. Férias, dentro e fora de mim. Meus
pensamentos iam tão soltos e distantes que já haviam rompido o fino
fio que os ligava à minha cabeça: se me perguntassem por onde
andavam, não saberia dizer. Foi então que surgiu diante de mim a
idéia, nítida e apetitosa: jabuticaba. Há quanto tempo eu não
comia uma jabuticaba?
Em poucos quarteirões, passei da
distração à obsessão: tinha que comer jabuticabas. Fiquei
lembrando da infância na fazenda de um amigo, tardes e tardes no
pomar, a árvore cada vez mais branca e o chão cada vez mais preto
com as dezenas de cascas espalhadas...
Desci do ônibus na frente de um
supermercado. Entrei na enorme loja fazendo um discurso interno sobre
as maravilhas da modernidade, todos aqueles itens à minha
disposição, num único local: pasta de dentes, suco de caju, tampa
de privada, moela de frango, pilhas alcalinas, bacias coloridas,
maracujás... Morangos... Mangas... E as jabuticabas???
Pedi ajuda a um funcionário que
passava por ali. Ele me olhou como se meu pedido fosse absurdo, uma
excentricidade. Pegou então um radinho e, depois de um breve chiado,
soltou: "ô Anderson, você sabe se a gente tem jabuticaba?".
Do outro lado o tal do Anderson respondeu, depois de algum suspense:
"Negativo, Jailson, negativo". Jailson olhou para mim, com
certa consternação (não sei se calculada ou sincera) e repetiu,
como se eu não tivesse ouvido: "Negativo, senhor".
Supermercado inútil, repleto de
coisas inúteis, nenhuma delas jabuticaba. Saí. Andei alguns
quarteirões, achei uma quitanda. Nada por ali também. "Você
sabe se eu encontro em algum lugar por aqui? Sabe se é época? Se
tem algum mês do ano, assim, que tem jabuticaba e outros que não
tem?". "Olha moço, sei lá, comecei a trabalhar aqui
anteontem..."
Fui para casa. Já mais movido pela
birra que pelo desejo, vasculhei na internet as prateleiras de todas
as redes de supermercados da cidade. Nada. Não havia, na quarta
maior metrópole do mundo, na cidade mais rica da América do Sul,
uma única, uma mísera jabuticaba. Se naquele exato momento eu quisesse comprar uma
máquina industrial de lavar roupas, um quilo de maconha, um
caminhão-pipa, sexo, pastilhas importadas para dor de garganta, três
peixinhos dourado, sexo sadomasô, um DVD do Julio Iglesias cantando
em Acapulco, eu poderia. Mas não queria. Queria jabuticabas.
Naquele instante, o homem ter ido à
Lua. Ter clonado uma ovelha, pintado a Capela Cistina, inventado a
penicilina, o avião, a pipoca de microondas e todas outras
conquistas da civilização... não me valiam de nada, na monumental
e incontornável ausência da jabuticaba.
Antônio Prata
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Olá alunos!
Para o mês de
Outubro separei uma lista de filmes inspirados na Literatura
Universal. Aqui foram reunidos os filmes baseados em grandes obras
literárias escritas por autores renomados e devidamente consagrados.
É interessante lembrar, que ao fazer esta lista eu estava mais
preocupada com as aulas de Língua Inglesa, portanto, não abordei
nenhum clássico da literatura brasileira. Esta tarefa ficará
pendente como matéria a ser publicada no blog em outro momento.
Assim, os filmes abaixo podem auxiliar em seus estudos literários ou
de outra ordem, trazendo uma atmosfera próxima ao contexto social e
histórico, em que os textos originais foram produzidos. Ao lado de
cada filme, estão entre parênteses o título da obra original e seu
autor.
1 - Os fantasmas de
Scrooge (baseado em Christmas Carol de Charles Dickens)
2 – Os contos de
Cantuária (baseado em The Canterbury Tales de Geoffrey Chaucer)
3 – Orgulho e
Preconceito (baseado em Pride and Prejudice de Jane Austen)
4 – Razão e
Sensibilidade (baseado em Sense e Sensibility de Jane Austen)
5 – Persuazão
(baseado em Persuasion de Jane Austen)
6 – As patricinhas
de Beverly Hills (baseado em Emma de Jane Austen)
7 – 10 Coisas que
eu odeio em você (baseado em 10 things I hate about you de William
Shakespeare)
8 – Segundas
Intenções (baseado em Les Liaisons dangereuses de Choderlos de
Laclos)
9 – O grande
Gatsby (baseado em O grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald)
10 – O morro dos
ventos uivantes (baseado em Wuthering Heights de Emily Bronthë)
11 – O Conde de
Monte Cristo (basdeado em O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas)
12 – Madame Bovary
(baseado em Madame Bovary de Gustave Flaubert)
13 – Alice no país
das maravilhas (baseado em Alice no país das maravilhas de Lewis
Carol)
14 – O retrato de
Dorian Gray (baseado em O retrato de Dorian Gray de Oscar Wild)
15 – Drácula
(baseado em Drácula de Bram Stoker)
16 – Frankenstein
(baseado em Frankenstein de Mary Shelley)
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Não
é da área de Letras, mas nutre um desejo voráz pela boa
leitura?!!!!
Ora,
não se preocupe, os bons livros também são histórias inventadas,
imaginadas e servem para satisfazer as necessidades de ficção de
qualquer leitor. Assim, se você está cursando uma área de seu
interesse e pretende seguir uma determinada profissão, ou se ainda
não está cursando nada, mas tem em mente o que pretende fazer da
vida como profissional, é com muito prazer que venho informar que
selecionei alguns textos literários voltados para as mais diversas
áreas de atuação profissional. Então, mesmo que você ainda não
saiba exatamente para qual área pretende enveredar, sinta-se
convidado a se deliciar com os títulos recomendados por mim, a fim
de revelar as nuances de cada uma das profissões. É importante
lembrar, que nesta lista estou considerando os temas e os próprios
fatos narrados para o direcionamento da obra aos cursos e áreas em
questão.
Boa
leitura!
O
processo (Franz Kafka) – Direito, Letras, Comunicação, Artes.
A
Metamorfose (Franz Kafka) – Direito, Letras,Comunicação, Artes.
A
morte de Ivan Ilitch (Liev Tolstói) – Farmácia, Medicina,
Biologia, Letras.
Cem
anos de solidão (Gabriel García Márquez) – Teologia, Filosofia,
Letras, Artes.
Grande
Sertão: Veredas (João Guimarães Rosa) – Sociologia, Pedagogia,
Letras, Comunicação, Artes.
Lolita (Vladimir Nabokov) –
Assistência Social, Pedagogia, Letras, Comunicação, Artes.
O apanhador no campo de Centeio
(Jerome David Salinger) – Assistência social, Sociologia,
Pedagogia, Letras, Comunicação, Artes.
Lavoura Arcaica (Raduan Nassar) –
Assistência social, Sociologia, Pedagogia, Letras, Comunicação,
Artes.
Dom Casmurro (Machado de Assis) –
Direito, Sociologia, Letras, Comunicação, Artes.
Memórias Póstumas de Brás Cubas
(Machado de Assis) – Filosofia, Teologia, Letras, Artes.
Quincas Borba (Machado de Assis) –
Filosofia, Teologia, Letras, Artes.
O Crime do Padre Amaro (Eça de
Queirós) – Filosofia, Teologia, Letras, Artes.
Madame Bovary (Gustave Flaubert) –
Direito, Letras, Sociologia, Comunicação, Artes.
O Cortiço (Aluísio Azevedo) –
Letras, Comunicação, Artes, Biologia, Sociologia.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Os alunos do 6º Ano estudaram as características e objetivos dos gêneros textuais: anúncio publicitário e anúncio comercial. Como produção final das aulas e atividades realizadas durante o bimestre, solicitei aos pequenos que produzissem seus próprios anúncios. O conhecimento foi definitivamente aprendido, de forma que podemos observar pelas produções, que os alunos sabem mesmo conquistar e convencer seus consumidores!
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